Minha boca
ensaguentada estava ela
Alegorias mutilantes
Venenos segregantes
Mantos rastejantes
De pedras renegadas
Rastejava eu neles
Sem acreditar em reflexos
Verde brilhantina armadura
Descendência de um arcanjo
De onde vens tu?
Quais são tuas preces?
Ousaste em exprimir brilhos
Sobre minhas retinas
Ergueste forças enquanto levantavas asas
Saboreamos o nosso sangue
Beijos da imaginação incorrespondida
Sobre a Lua esfomeada
Perdão surreal este e eu
Não me atrevi sequer
A revelar tabus!
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