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Plantas que germinam
Irradiam aleatoriamente
São frutos todas elas
Rebentos sem compreensão
Alguém sabe de onde eles vêm?
A amargura em vigor
As lágrimas de Outono que descendem das solitárias árvores
O crepúsculo que não se corresponde
A náusea dos reles que nos rodeiam
Pobres rebentos estes!
Um dia serão salvos deste corpo insano
Terão direito de respirar um oxigénio
Puro sem abafos
Abafos de Romantismo e Negrume
Plantas estas que foram feitas para viver...
Em utopia estética
1 comentário:
Amei.
Não preciso de dizer mais nada.
amei!
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