Sonhos estes
Que se estalam em neves frias
Que descendem de um crepúsculo azul
O meu pé desce firmemente
Perante a plenitude de um Impossível
E cantos estes
Dançam e entrelaçam-se nos meus ouvidos
E estes nevoeiros são as poeiras
Que vos protegem de olhares humanos
E que se soltam de vossas asas celestes
O sinistro não existe!
Perante o meu olhar que se estende
Sobre Lobos alados que dançam
Dançam em maravilhas instintivas
Em florestas de sonhos perdidos
Tomara terráqueos
Serem dotados de tal espelho
Estes espelhos de brandura bela
Que cegam contínuos arcanjos
Uma puta desumanidade derrotada
Implacáveis seres
Deixem-me alimentar-vos
De óbvios frutos proibidos
E afagar vosso bonito focinho
Passando a mão pela prata do vosso pêlo
Protegendo-vos do Intragável
Esses licores que bóiam
Em aquários viscerais
Substâncias exóticas e cândidas
Banhando os vossos espelhos
Em voos únicos eu embarco
Não sei mais que diga!
Que se estalam em neves frias
Que descendem de um crepúsculo azul
O meu pé desce firmemente
Perante a plenitude de um Impossível
E cantos estes
Dançam e entrelaçam-se nos meus ouvidos
E estes nevoeiros são as poeiras
Que vos protegem de olhares humanos
E que se soltam de vossas asas celestes
O sinistro não existe!
Perante o meu olhar que se estende
Sobre Lobos alados que dançam
Dançam em maravilhas instintivas
Em florestas de sonhos perdidos
Tomara terráqueos
Serem dotados de tal espelho
Estes espelhos de brandura bela
Que cegam contínuos arcanjos
Uma puta desumanidade derrotada
Implacáveis seres
Deixem-me alimentar-vos
De óbvios frutos proibidos
E afagar vosso bonito focinho
Passando a mão pela prata do vosso pêlo
Protegendo-vos do Intragável
Esses licores que bóiam
Em aquários viscerais
Substâncias exóticas e cândidas
Banhando os vossos espelhos
Em voos únicos eu embarco
Não sei mais que diga!
Tiago Araújo
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